quarta-feira, 8 de julho de 2009

A a novela continua!

Como sempre, ninguém sabe, ninguém viu.

Depois de todo mundo achar que estava livre, ou com o "seu" fora da reta, o nosso amigo Lair Ferst retorna em um episódio eletrizante q diz ter revelações importantes. Será mesmo? O fato é que todos estamos, indiscutivelmente, anciosos por tais segredos.

Com ar autista, a senhora governadora apenas não responde, extamente, não responde, ou comenta o assunto. E lá foi ela, outra vez, buscar apoio em Brasília. Ainda não entendi poruqe o apoio da Capaital Federal, se a novela é na capital gaúcha. Cada vez mais enrolada essa história, só pode acabar em pizza, visto que o Rio Grande do Sul é um estado de colonização italiana. Veremos onde este episódio, longo, irá terminar.

Também queremos uma fatia da pizza hein, com bastante queijo!

Ícaro "Scooby" Santos
(icaroesantos@gmail.com)

terça-feira, 12 de maio de 2009

se tem, mostra!

Não consigo entender a demora, por parte dos órgãos competentes, em mostrar as supostas provas sobre o caixa 2 que envolve o governo de Yeda. A liberação de tais provas ou a notícia de que as mesmas não existem, traria o rumo natural das coisas no Estado.

Essa dúvida que paira sobre o RS pode ser facilmente resolvida. Se as provas existem que sejam mostradas. É fácil. Se não existem, que seja dito também.

Não é muito melhor para todos?

Leandro "Alemão" Pizoni
pizoni@gmail.com

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Impressionante!

Realmente é impressionante. Parece que as coisas começam a funcionar por essas bandas, porém, a dívida é, realmente é verdade?
Após serem veiculadas, ontem, imagens de PMs agredindo uma dulpa de jovens na madrugada da capital gaúcha, rapidamente o Comando da Brigada Militar se pronunciou e afastou os policiais. Contudo, será que, se tais imagens não tivessem vindo à tona, em horário no qual muitas pessoas assistem ao telejornal, os policiais seriam mesmo afastados? Será que seria aberto um inquérito policial? Aí é que está o verdadeiro problema. Quantas vezes por madrugada eles realizam este tipo de ação? O resultado ainda é desconhecido.
Muito provavelmente outros colegas continuarão a praticar estes atos de abuso de autoridade, se é que já não estão a fazê-los.
Espera-se reais providências.

Ícaro Santos
(icaroesantos@gmail.com)

segunda-feira, 4 de maio de 2009

ahh os feriadões

Mais uma vez tivemos um final de semana violento no RS. Seja nas estradas ou na cidade, a violência e o número de vítimas, parece não ter fim. O último feriadão bateu o recorde de mortos no estado. Superando o ano novo, carnaval é a páscoa. A pergunta que fica é a seguinte: ninguém faz nada?

Se os motivos das mortes no trânsito foram as más condições das estradas, o excesso de velocidade, motoristas embriagados, entre outros motivos, é preciso fazer alguma coisa.
Assim como as mortes ocasionadas pela violência urbana.

O que é preciso acontecer no próximo feriadão para que nossas autoridades tomem alguma atitude?

Leandro "Alemão" Pizoni
pizoni@gmail.com

sexta-feira, 24 de abril de 2009

todo dia tem

A Zero Hora de hoje apresenta uma entrevista com mãe que teria - como o caso não foi julgado não cabe a mim acusar alguém - matado o filho viciado em crack.

O estado inteiro viu horrorizado as reportagens e tudo que foi divulgado pela mídia sobre o caso. O problema é que esse drama atinge cada vez mais a classe média e alta da sociedade.

Enquanto os pobres morrem parece que não é problema. Mas quando outras camadas da sociedade são as vítimas as coisas mudam de figura.

Gostaria de ver estampadas nos jornais matérias com mães, pais, irmãos e vítimas - sejam das drogas, violência - mais humildes. Porque cá entre nós, isso e mais um monte de coisas acontecem todo dia.

Leandro "Alemão" Pizoni
(pizoni@gmail.com)

quarta-feira, 22 de abril de 2009

gênios

Qual seria a saída para acabar com a farra das passagens aéreas?

Não sou um administrador. Porém, acredito que deveria ser criado um tipo de controle sobre isso. Ou coisa do tipo. Controle que a Assembleia gaúcha tem, por exemplo. E que parece funcionar bem.

Mas qual foi a grande saída, ou uma delas?

Aumentar o salário!


São muito talentosos esses nossos governantes heim? Grande saída. Agora sim a coisa vai...

ô Brasil seu...


Leandro "Alemão" Pizoni
(pizoni@gmail.com)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

De mal a pior...

Difícil de acreditar, mas, a educação tem ido, realmente, de mal a pior. Nem mesmo os protestos estão livres dos graves erros. No interior de Santa Catarina, um cidadão conseguiu, em uma pichação, errar gravemente duas vezes.

A primeira, em ordem de aparência, uma suástica - pelo menos essa era a intenção - identificável apenas pelo formato, pois, não chega nem perto de ser uma.

Segunda, na grafia da frase, "os bamdidos mandão" - acredita-se que ele queria escrever "os bandidos mandam".

Investimentos em educação JÁ! - A economia agradece - levando-se em conta que esta está bem, obrigado.

Ícaro Santos
(icaroesantos@gmail.com)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

o STF ajuda

Está no g1:

O banqueiro Daniel Dantas, dono do Opportunity presta depoimento na manhã desta quinta-feira (16) à CPI dos Grampos na Câmara dos Deputados.


Ele depõe com um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF), que lhe dá o direito de ficar em silêncio.


A decisão do STF também permite que ele tenha acesso a todas as provas já produzidas pela CPI que estejam integradas ao processo, inclusive as sob sigilo.


O que ele vai fazer lá na CPI então? Eu confesso que não entendo essas decisões do Supremo. Até parece que estão ajudando os investigados para escaparem ilesos dos depoimentos.

Depois ainda ficam brabos quando a imprensa cai de pau neles falando dos autos salários dos ministros que compõe o Tribunal.

Leandro "Alemão" Pizoni
(pizoni@gmail.com)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Quando o problema é nosso

Foi o tempo em que as drogas eram problemas exclusivos das periferias das grandes cidades. Hoje é comum vermos que o "problema", que, enquanto lá estava e sob controle era inofensivo, se expandiu de forma desenfreada em direção ao "asfalto". O descontrole nada mais é do que o reflexo, ou melhor, a verdadeira face do problema que foi implantado dentro da classe menos favorecida.
A sobrecarga tem de escapar para algum lugar, o que está sobrando precisa ser realocado em algum lugar, ou ser devolvido para de onde veio. A verdade é que, nunca, as classes C e D tiveram poder aquisitivo para financiar o tráfico. Mas, se esse dinheiro dali não vinha, quem colocou ele ali? Navios e aviões carregados de drogas e armas. Quem forneceu o capital de giro para o início da atividade nas áreas mais pobres? Não é muito difícil de se responder, contudo, nem todo mundo arrisca um palpite.
O que fazer quando a conseqüência começa a nos atingir? é bom lembrar, antes de realizar qualquer ação, que esta sempre terá uma reação, é inevitável. E isso é o que acontece nos dias atuais, a reação. Clínicas de reabilitação com altos índices e fluxo de dependentes químicos, em sua grande maioria de classe média alta. Surpresa? Para alguns sim, para os mais realistas nem tanto.
Vale rever alguns conceitos, em se tratando do tema DROGAS, considerando que elas continuam se alastrando entre todas as classes sociais, sem fazer distinção de sexo, raça, idade ou grau de instrução. Sempre ouvimos dizer que é melhor prevenir do que remediar, todavia, não é a prevenção baseada em diálogos que tanto se fala a que nos referimos e sim políticas de combate ao tráfico na fonte, desmascarando quem realmente investe grandes somas nessa atividade ilícita, porém altamente lucrativa e, mais lucrativa ainda quando o verdadeiro culpado não é preso, muito menos apontado.

Acorda Brasil!

Ícaro Santos
(icaroesantos@gmail.com)

terça-feira, 14 de abril de 2009

Fim da Justiça Militar

Alguns a favor, alguns outros contra. Essa é a realidade da Justiça Militar do Estado. Na verdade, para que ela serve?
Aos que como eu leram Rota 66 - A História da Polícia que mata, do jornalista Caco Barcelos, fica a dúvida se realmente essa tal Justiça não teria o mesmo propósito, encobrir e/ou manter impunes os maus policiais, uma vez que, vivemos no país da impunidade. Contudo, uma coisa é certa, a dissolução desse órgão vai gerar uma economia bastante considerável aos cofres do Estado, levando-se em conta as despesas do TJM com os salários dos servidores, e não são mínimos. Se há pouca, ou nenhuma, procura pelo serviço, é regra que, o mesmo seja desastivado, a fim de evitar o gasto, mais do que desnecessário, do dinheiro público.
O futuro desta organização depende, agora, da votação na Assembléia Legislativa, onde há, como em qualquer outro lugar, votos contra e a favor. Porém, a dúvida persiste, quem e porque é a favor da não extinção da Justiça Militar? Cada um cada um mas...

Ser ou não ser, eis a questão!

Ícaro Santos (icaroesantos@gmail.com)

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Você tem medo de que, ou melhor, de quem?

Atualmente não sabemos do que ou de quem ter medo. Essa é, infelizmente a nossa realidade, a realidade barsileira. Porém, em Porto Alegre, isso está se tornando cada vez mais cotidiano.
Perguntamo-nos diariamente de quem seria a culpa da ascenção do crime nas principais capitais brasileira, inclusive a nossa. A falta de investimento em educação e infra-estrutura é uma das maiores agravantes deste crescimento desgovernado do crime. O que é mais surpreendente é que, ao passo que o poder público se desespera tentando encontrar uma solução para amenizar, ou neutralizar de vez o crime, este, por sua vez, organiza-se cada vez mais, como grandes corporações multinacionais.
Não, isso não é um ponto de vista particular, muito pelo contrário, é o que muita gente tem vontatde de falar, todavia, constrange-se ao falar no assunto, pois, admitir tal falha seria como dar um tiro no próprio pé. Anos e anos de diferenças sociais criaram um mecanismo de auto-sustentabilidade baseado em atividades ilegais, ou legais, dependendo do ângulo por onde se analisa.
Nem mesmo a Lei está livre dessas ações. Integrantes e ex-integrantes da corporação fazem ou fizeram parte de alguma "organização fora-da-lei". Não por menos, pois, o risco e o mesmo, porém, o salário parece ser mais alto.
Parece que a tendência é aumentar, ou melhor, piorar a situação atual. Até os shopping centers estão na mira do crime e, já não são os lugares mais seguros para se fazer compras. Até quando a sensação de insegurança vai assolar a população?
Sabemos de uma coisa sabemos SEM JUSTIÇA NÃO HÁ PAZ, muito menos igualdade e, sem igualdade...

Ícaro Santos (icaroesantos@gmail.com)

sexta-feira, 10 de abril de 2009

o mundo gira

"Brasil irá emprestar dinheiro ao FMI".

Não é piada não! O nosso país que tempos atrás metia o sarrafo no FMI, agora dá uma de irmão mais velho e vai emprestar uma graninha ao Fundo. O mundo dá voltas já diz aquele música...

Melou

Outra que parece piada é essa notícia de que a empresa que iria construir residências na orla do Guaíba - caso seja aprovado o projeto do Pontal do Estaleiro - desistiu da construção.

Eu não entendo mais nada. Mas parece que a consulta popular, através de processo de votação igual ao do Conselho Tutelar, será mantido.

Poderiam aproveitar a oportunidade para consultar o povo em outras questões, como o aumento da passagem, por exemplo...

Leandro "Alemão" Pizoni (pizoni@gmail.com)

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Isto é incrível!

Realmente isto é incrível. Ontem, 7, quando assistia ao telejornal, surpreendentemente me deparei com a notícia de um rapaz, paranaense, que havia "roubado" uma ambulância para levar sua esposa, grávida de cinco meses, até o posto médico, ressaltando que o veículo estava estacionado, em frente ao posto, aberto e com as chaves na ignição. Até então, nada de estranho, não fosse o fato do dito "roubo" e a situação de uma gravidez de risco.
Contudo, a justificativa do rapaz logo foi exibida e, para a surpresa, nada diferente do que se vê em todo o território nacional, postos da saúde fechados. Tudo bem, era por volta das 12 horas, horário de almoço, mas, não seria o certo haver um revezamento entre os profissionais do atendimento no posto? Eis a questão.
Segundo o paranaense, durante todo o deslocamento até a capital, Curitiba, ele foi informando a polícia, via rádio, onde se encontrava e que não se tratava de um roubo. Chegando ao destino, a gestante recebeu o atendimento e retornou para casa.
Onde está o fato incrível?
Seguindo a reportagem, um policial alega se tratar de um furto e que este deveria ser investigado. O então "ladrão", responderá por roubo, injustamente, visto que, a vida, tido como bem maior não foi levado em conta, tanto quanto o descaso com a gestante que precisava do atendimento, bem como a medicação. E mais, será investigado, também, a facilidade com a qual jovem paranaense subtraiu a ambulância do local.
Pergunto-me, assim como o âncora do telejornal, não deveriam investigar a negligência e a falta de atendimento a uma gestante em risco, já que a vida seria o bem maior?
Como disse o saudoso Renato Russo, "que país é esse?"

Ícaro Santos
(icaroesantos@gmail.com)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

o veto ao hino

Quais motivos levaram a governadora - ou seja lá quem for porque ninguém assumiu quem vetou - a vetar a cantoria da primeira-dama de Porto Alegre Isabela Fogaça antes do jogo entre Brasil x Peru?

Creio que não tem nada ligado à imagem da música Porto Alegre é Demais com o Zaffari, por exemplo. Entretanto, se o motivo foi esse, acho ridículo por parte do governo gaúcho uma decisão mesquinha dessas.

O que, na minha opinião realmente aconteceu, foi uma prévia disputa de popularidade entre Yeda x Fogaça (representada por sua esposa). Mesmo Fogaça dizendo que não vai concorrer em 2010, Yeda deve ter visto como uma ameaça a cantoria de Isabela. Que vale lembrar, é quase com o hino de Porto Alegre.

Enquanto não sabermos ao certo quem fez o veto, essas dúvidas e hipóteses ficaram pelo ar.

Leandro "Alemão" Pizoni (pizoni@gmail.com)

terça-feira, 7 de abril de 2009

Voltaremos!

Sabe-se que há horas ninguém posta nada por aqui, porém, preocupados com o que vem acontecendo no universo político do Estado, nossa equipe empenhar-se-á em trabalhar em prol de todos aqueles que lêem o que aqui é postado.
A correria cotidiana não nos permite a total dedicação a este blog, contudo, o que nos fz prosseguir nessa empreitada é, com toda certeza, a paixão pelo jornalismo, independente da editoria.
Dadas as devidas explixações e pedidas as respectivas desculpas, voltamos à nossa dura realidade, dos que têm mais um longo e duro dia amanhã.
Obrigado a todos que, mesmo não havendo novas postagens, jamais deixaram de acessar o LINHAZ TORTAZ.

A EQUIPE